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 As autoridades de saúde da Itália estão em alerta máximo, colocando 23 cidades, incluindo Roma, em "alerta vermelho", sinalizando que o calor é considerado uma ameaça crítica à saúde pública, não apenas para grupos vulneráveis como crianças e idosos, mas para toda a população. O Ministério da Saúde italiano emitiu recomendações para a população, como vestir roupas leves, evitar sair durante as horas mais quentes do dia e limitar o consumo de álcool, café e refrigerantes.

A situação também é crítica em outras regiões do Hemisfério Norte. Nos Estados Unidos, a cidade de Phoenix enfrenta temperaturas recordes há 19 dias consecutivos, com termômetros marcando 43,3°C ou mais. Na Ásia, parte do Sudoeste dos Estados Unidos e o Norte da África, assim como o Oriente Médio, estão sendo igualmente afetados por esse calor extremo.

Além das preocupações com a saúde, a onda de calor também tem alimentado incêndios florestais em várias regiões, aumentando ainda mais os desafios enfrentados pelas autoridades e serviços de emergência. Grécia e Ilhas Canárias foram particularmente afetadas, com bombeiros lutando incansavelmente para controlar as chamas e evacuar comunidades em risco.

Esses eventos climáticos extremos são um lembrete assustador dos efeitos do aquecimento global em curso. A Agência Meteorológica Mundial (OMM) da ONU alertou que as ondas de calor tendem a aumentar em intensidade, tornando-se cada vez mais comuns e perigosas para a população global.

O mundo precisa se preparar para enfrentar mais eventos climáticos extremos como esses. É essencial tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa para evitar consequências ainda mais catastróficas para a humanidade e o planeta.

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